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A estratégia desse plano de saúde para conquistar mais clientes - e que cada um deles pague menos pela cobertura

  • Foto do escritor: Maria Cristina Valente do Couto
    Maria Cristina Valente do Couto
  • 23 de mai. de 2024
  • 1 min de leitura



A Sami, uma operadora digital de saúde, está ampliando seu modelo de coparticipação para empresas pequenas, com uma ou duas vidas, oferecendo um desconto de 17% nos planos. Isso significa que os usuários pagam uma mensalidade mais baixa e um valor adicional por serviço utilizado. A ideia é tornar os planos mais acessíveis e evitar reajustes altos.


A inflação médica no Brasil foi alta no ano passado, pressionando o sistema privado de saúde. Com altos custos, o setor teve um déficit de R$ 6,3 bilhões nos primeiros nove meses de 2023. A coparticipação já é popular, representando 52% dos contratos de planos de saúde no país.


A Sami, que atende principalmente pequenas empresas e microempreendedores, está seguindo essa tendência. Eles oferecem um modelo de atendimento focado na saúde preventiva, com consultas digitais e serviços de telemedicina. A coparticipação não é cobrada para telemedicina e alguns tratamentos específicos, como câncer e hemodiálise.


O CEO da Sami, Vitor Asseituno, explica que a coparticipação ajuda a moderar o uso dos serviços, reduzindo custos e permitindo que as empresas continuem oferecendo planos de saúde. A expectativa é que essa mudança aumente o número de beneficiários e o faturamento da empresa, que já teve um crescimento significativo no ano passado.


A Sami foi reconhecida no ranking EXAME Negócios em Expansão 2023, ficando em quinto lugar na categoria de empresas com faturamento entre 30 e 150 milhões de reais.


 
 
 

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